A geração distribuída pode ser uma tecnologia benéfica para o sistema elétrico e para a população se houver planejamento, regras mais adequadas e se os subsídios bilionários pararem de pesar no custo de energia do país. Na audiência pública realizada na manhã desta quarta-feira (18), na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados, o presidente da FNCE, Luiz Eduardo Barata, defendeu a realização de uma reforma ampla no setor para que os problemas estruturantes que interferem na expansão da geração distribuída sejam solucionados de forma sustentável.
Estimativa da FNCE indica os subsídios à GD custarão cerca de R$ 15 bilhões aos consumidores de energia em 2025. Para se ter uma ideia do tamanho do impacto, esse valor equivale a quase o dobro do orçamento da Tarifa Social.